O secretário de Estado norte-americano, John Kerry


  • O secretário de Estado norte-americano, John Kerry
O secretário de Estado americano, John Kerry, elogiou neste sábado (7) a declaração da União Europeia pedindo uma resposta forte ao suposto ataque químico na Síria.
Os europeus estão prontos para lançar "uma forte resposta" ao uso de armas químicas por parte do regime de Bashar al Assad na Síria, informou a Alta Representante da União Europeia (UE) para os Assuntos Estrangeiros e a Política de Segurança, Catherine Ashton. 
"Fiquei encorajado pela declaração que a UE deu", afirmou Kerry na coletiva de imprensa conjunta com seu colega francês Laurent Fabius.
"Vários países - uma cifra de dois dígitos - estão preparados para fazer parte de uma ação militar", acrescentou.

"Contamos com mais países dispostos a participar em uma ação militar do que poderíamos, hoje, utilizar no tipo de ação que contemplamos", disse ainda.Fabius, por sua vez, também elogiou o apoio crescente à ideia de uma ação na Síria.
  • "Existe um apoio amplo e crescente. Agora, sete dos oito países do G8 compartilham desta ideia", afirmou.

    Veja veículos de guerra que podem ser usados em caso de retaliação à Síria

    Bombardeiro B-52 Stratofortress se aproxima de um Stratotanker KC-135 sobre o Oceano Pacífico em 14 de agosto de 2009. Estados Unidos e outras potências ocidentais têm alertado para ataques militares iminentes contra o presidente sírio, Bashar al-Assad, após uma suspeita de ataque com armas químicas que mataram centenas de civis, incluindo dezenas de crianças, nos subúrbios de Damasco em 21 de agosto
    O chanceler francês desmentiu que a França e os Estados Unidos estejam isolados no cenário internacional ante sua vontade de realizar uma ação militar contra Damasco.
    "É o contrário", assegurou Fabius.

    Paris e Washington estão a favor de uma ação "curta e com objetivos precisos", afirmou o chanceler francês.

    A crise na Síria em fotos


     Issa, 10, carrega um morteiro em uma fábrica de armas do Exército Livre da Síria, em Aleppo, na Síria, neste sábado (7). O garoto dá dez horas diárias, exceto nas sextas-feiras, na fábrica junto com o pai 
    AOS QUE APOIAM: O motivo não seria somente a perspectiva do uso de gases. Basta observar o desfavor que a Russia faz em lucrar com a venda de armas para a situação, lá na Síria. Desestabilizar este comércio, que lucra desde 26 JAN 2011 o lucro, de poderosos na Russia e outros, persevera. Afora isso, a situação interna deve guardar tantos outros "motivos" e "desmotivos" que nunca conheceremos, porque as razões se transmutam em motivos e verdades, e estas possuem, no mínimo, três versões: a minha, a sua e a verdadeira. AOS QUE NÃO APOIAM: Cegos. Todos vocês. Até o Papa anda cego. Como ficar pedindo que não se usem a força, uma vez que desde 26 JAN 2011, o que mais se usa e se pratica em Damasco é justamente a força? Ah... Entendo... O problema da Síria é "intestinal", particular, e cada nação ou povo deve resolver seus problemas internamente, da mesma forma tribal que persiste e perdura no continente africano até hoje (continua).
A intervenção militar estadunidense na Síria é a segunda opção; a melhor, seria resolver diplomaticamente o fim do genocídio, das violação à normais internacinais e dos direitos humano ocorridos na Síria, que já conta com: 6 milhões de deslocados internos; 2 milhões de refugiados, sendo metade crianças (contando apenas com 45% do total de recursos necessários para a tender a todos os refugiados); 1,5 milhão de opositores presos; 25% população passando necessidades básicas e o ditador impedido a formação de corredores de ajuda humanitária e também o impedimento das 14 investigação antecedentes a essa última denúncias de uso de armas químicas contra a população civil, e ainda 300 mil mortes (segundo o comandante dos combatentes da oposição (ex comandante do exército sírio), das quais mais da metade são de civis. Entretanto, ainda restam 3 dias para que os apoiadores dessa catástrofe causada pelo ditador genocida Bashar al-Assad apresentarem uma......intervenção militar cujo objetivo é por fim a genocídio, à violações à normais internacionais de uso de armas e à violações de direitos humanos. Pois bem, ideias contrárias a intervenção militar norte americana são facilmente desconstruídas.



0 comentários:

Postar um comentário

Postagens populares

 
Top