- O secretário de Estado norte-americano, John Kerry
Os europeus estão prontos para lançar "uma forte resposta" ao uso de armas químicas por parte do regime de Bashar al Assad na Síria, informou a Alta Representante da União Europeia (UE) para os Assuntos Estrangeiros e a Política de Segurança, Catherine Ashton.
"Fiquei encorajado pela declaração que a UE deu", afirmou Kerry na coletiva de imprensa conjunta com seu colega francês Laurent Fabius.
"Vários países - uma cifra de dois dígitos - estão preparados para fazer parte de uma ação militar", acrescentou.
"Contamos com mais países dispostos a participar em uma ação militar do
que poderíamos, hoje, utilizar no tipo de ação que contemplamos", disse
ainda.Fabius, por sua vez, também elogiou o apoio crescente à ideia de uma ação na Síria.
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"Existe um apoio amplo e crescente. Agora, sete dos oito países do G8 compartilham desta ideia", afirmou.
Bombardeiro B-52 Stratofortress se aproxima de um Stratotanker KC-135 sobre o Oceano Pacífico em 14 de agosto de 2009. Estados Unidos e outras potências ocidentais têm alertado para ataques militares iminentes contra o presidente sírio, Bashar al-Assad, após uma suspeita de ataque com armas químicas que mataram centenas de civis, incluindo dezenas de crianças, nos subúrbios de Damasco em 21 de agosto
"É o contrário", assegurou Fabius.
Paris e Washington estão a favor de uma ação "curta e com objetivos precisos", afirmou o chanceler francês.
AOS QUE APOIAM: O motivo não seria somente a perspectiva do uso de gases. Basta observar o desfavor que a Russia faz em lucrar com a venda de armas para a situação, lá na Síria. Desestabilizar este comércio, que lucra desde 26 JAN 2011 o lucro, de poderosos na Russia e outros, persevera. Afora isso, a situação interna deve guardar tantos outros "motivos" e "desmotivos" que nunca conheceremos, porque as razões se transmutam em motivos e verdades, e estas possuem, no mínimo, três versões: a minha, a sua e a verdadeira. AOS QUE NÃO APOIAM: Cegos. Todos vocês. Até o Papa anda cego. Como ficar pedindo que não se usem a força, uma vez que desde 26 JAN 2011, o que mais se usa e se pratica em Damasco é justamente a força? Ah... Entendo... O problema da Síria é "intestinal", particular, e cada nação ou povo deve resolver seus problemas internamente, da mesma forma tribal que persiste e perdura no continente africano até hoje (continua).
A
intervenção militar estadunidense na Síria é a segunda opção; a melhor,
seria resolver diplomaticamente o fim do genocídio, das violação à
normais internacinais e dos direitos humano ocorridos na Síria, que já
conta com: 6 milhões de deslocados internos; 2 milhões de refugiados,
sendo metade crianças (contando apenas com 45% do total de recursos
necessários para a tender a todos os refugiados); 1,5 milhão de
opositores presos; 25% população passando necessidades básicas e o
ditador impedido a formação de corredores de ajuda humanitária e também o
impedimento das 14 investigação antecedentes a essa última denúncias de
uso de armas químicas contra a população civil, e ainda 300 mil mortes
(segundo o comandante dos combatentes da oposição (ex comandante do
exército sírio), das quais mais da metade são de civis. Entretanto,
ainda restam 3 dias para que os apoiadores dessa catástrofe causada pelo
ditador genocida Bashar al-Assad apresentarem uma......intervenção militar cujo objetivo é por fim a genocídio, à violações à
normais internacionais de uso de armas e à violações de direitos
humanos. Pois bem, ideias contrárias a intervenção militar norte
americana são facilmente desconstruídas.
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