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22/03/2014
Informada do ocorrido, a mãe conversou com o filho e ele teria confirmado a denúncia. Posteriormente, outro menino, também de 5 anos, residente no mesmo quintal, contou que também teria sido abusado pela mulher, que fugiu correndo ao ser confrontada pelas mães.
A acusada foi presa ao retornar para casa para buscar seus documentos. Revoltada, uma das mães atacou-a com socos e pontapés antes da chegada da PM. Levada à delegacia, a suspeita negou a autoria dos crimes, mas disse que um dos meninos é quem teria tentado seduzi-la. "Ele pediu para tocar nos meus seios, mas eu não deixei", disse ela.
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Assassino de Dara, morta em Maringá em janeiro, é capturado
Uma operação levada a cabo na manhã deste sábado
(22) pela Delegacia de Homicídios de Maringá (DH) culminou com a captura
do desempregado Arthur Vieira Sobrinho da Cruz, 20 anos, apontado como suspeito da morte da jovem Dara Mayara dos Santos, 17 anos, executada a tiros, em janeiro
passado, no Jardim Olímpico, zona oeste da cidade. Além do homicídio,
Cruz também é suspeito de ferir, a tiros, uma jovem de 19 anos, amiga de
Dara.
Com prisão preventiva decretada pelo Juizado de Violência Doméstica e
Familiar Contra a Mulher, de Maringá, Cruz foi encontrado por volta das
6 horas dormindo na casa da mãe, no Jardim Everest. De acordo com a
Polícia Civil, Cruz estava foragido de Maringá desde a época do crime,
permanecendo escondido no sítio do avô, em Iporã. "Fizemos buscas em
Iporã e em Brasilândia do Sul, onde havia informações sobre o seu
paradeiro, mas não conseguimos encontrá-lo", explicaram os
investigadores da DH.
Ainda de acordo com a polícia, Cruz teria decidido retornar a Maringá por orientação de seu advogado, que tentava um habeas corpus na 5ª Vara Criminal. Como precisava se apresentar à Justiça para responder outro processo, Cruz decidiu aguardar a revogação da prisão na casa da mãe. Com a chegada dos policiais, ele se entregou pacificamente e foi conduzido ao minipresídio da 9ª Subdivisão Policial (SDP). Ele deverá ser interrogado amanhã para explicar os motivos que o levaram a matar a ex-namorada e ferir a amiga dela.
O crime
A morte de Dara Mayara ocorreu na madrugada de 19 de janeiro passado no interior de uma residência localizada na Rua Pelicano, onde a jovem residia com os pais.
Segundo a polícia, Dara havia acabado de chegar em casa em companhia de duas amigas quando foi surpreendida por Cruz, seu ex-namorado, que pulou o muro e arrombou a porta da cozinha.
Armado de revólver, Cruz passou a acusar Dara de sair com outros rapazes e disparou dois tiros contra ela, matando-a na hora. Ao tentar socorrer a amiga, Suelen Carolina Favaron da Silva foi ferida com um tiro no abdome. A Polícia Civil diz que o homicídio foi premeditado e confirmou que Dara já havia registrado um boletim de ocorrência de ameaça contra Cruz. Após ser identificado pela DH, Cruz manifestou interesse em se apresentar na delegacia, mas fugiu da cidade dias depois.
Ainda de acordo com a polícia, Cruz teria decidido retornar a Maringá por orientação de seu advogado, que tentava um habeas corpus na 5ª Vara Criminal. Como precisava se apresentar à Justiça para responder outro processo, Cruz decidiu aguardar a revogação da prisão na casa da mãe. Com a chegada dos policiais, ele se entregou pacificamente e foi conduzido ao minipresídio da 9ª Subdivisão Policial (SDP). Ele deverá ser interrogado amanhã para explicar os motivos que o levaram a matar a ex-namorada e ferir a amiga dela.
O crime
A morte de Dara Mayara ocorreu na madrugada de 19 de janeiro passado no interior de uma residência localizada na Rua Pelicano, onde a jovem residia com os pais.
Segundo a polícia, Dara havia acabado de chegar em casa em companhia de duas amigas quando foi surpreendida por Cruz, seu ex-namorado, que pulou o muro e arrombou a porta da cozinha.
Armado de revólver, Cruz passou a acusar Dara de sair com outros rapazes e disparou dois tiros contra ela, matando-a na hora. Ao tentar socorrer a amiga, Suelen Carolina Favaron da Silva foi ferida com um tiro no abdome. A Polícia Civil diz que o homicídio foi premeditado e confirmou que Dara já havia registrado um boletim de ocorrência de ameaça contra Cruz. Após ser identificado pela DH, Cruz manifestou interesse em se apresentar na delegacia, mas fugiu da cidade dias depois.
http://maringa.odiario.com/policia/noticia/818410/assassino-de-dara-morta-em-janeiro-e-capturado/
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