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Jaime Passafaro adicionou 4 novas fotos — com Luciana Trombini
.ESSE E O MEU IRMAO ASASSINADO. BRUTALMENTE .NA NOITE DE TERÇA FEiRA.E JOGADO NO RIO IVAI. DE CIMA DA PONTE. PROCIMO DA FLORESTA . OLHA OS BANDIDO. ASASSINOS FRIO. SEM CORAÇAO . ELES OLHAVA PRA MIM COM A MAIOR CARA DE PAU. FRIAMENTE.ESPERO QUE A JUSTIÇA SEJA FEITA.HOJE O CORPO BOMBEIRO VAI CONTINUAR A BUSCA.
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Caros leitores,
Mesmo diante de uma notícia extremamente revoltante ocorrida em Itambé (42 Km de Maringá), e ao ler a notícia estampada neste respeitado órgão de imprensa, eu na função de Comandante da Polícia Militar de Itambé, me sinto no direito e obrigação de levar ao conhecimento de todos os leitores que, tais informações contidas na matéria não condizem com a verdade, pois o trabalho desde o desparecimento do Sr. Jurandy Passafaro/52 anos, bem como, a identificação, localização e prisão dos autores, foram realizados por equipe da Polícia Militar de Itambé (Sargento Louzada e Soldado Allan). A equipe desde a data do desaparecimento incansavelmente trabalhou junto a testemunhas, familiares no sentido de colher indícios para a esclarecimento dos fatos, que é atípico no pequeno município de Itambé. Vejo com muita tristeza então que, o respeitado repórter Roberto e sua equipe ao realizar a colheita das informações junto a Delegacia de Polícia de Marialva equivocou-se gravemente ao publicar os méritos do trabalho a Polícia Civil, não mencionando o nome da instituição da Polícia Militar.
Polícia Militar de Itambé
Segundo ODIARIO
A Polícia Civil de Marialva (20 km de Maringá) esclareceu nesta sexta-feira (12) o desaparecimento do operário Jurandi Passafaro, 52 anos, residente em Itambé (41km de Maringá). De acordo com a polícia, o homem, que estava sumido desde a noite de terça-feira (9), foi morto a pancadas e seu corpo jogado no Rio Ivaí.
A confissão partiu do suposto autor, um desempregado de 31 anos, que
foi preso em companhia da namorada, de 35 anos, suspeita de participar
do crime. O Corpo de Bombeiros foi acionado para tentar encontrar o
corpo da vítima, que teria sido lançado da ponte da rodovia PR-317, em
Floresta (28km de Maringá).
Ainda segundo a polícia, o crime teria sido motivado por ciúmes. Na noite de terça-feira, o suspeito Valério Sebastião de Paula encontrou a namorada Michele Aparecida de Jesus Ribeiro, que trabalha como camareira em um motel em Maringá, em um bar conversando com Passafaro – também conhecido como 'Passarinho'.
Mesmo contrariado, ele se juntou à dupla. Depois de beberem por algumas horas, Valério e o operário deixaram o bar juntos e seguiram para a casa do suspeito. Lá, os dois continuaram bebendo até iniciarem uma discussão por causa da mulher. Passafaro foi, então, agredido a socos até perder a consciência.
Em seguida, Valério e a companheira colocaram o corpo no banco traseiro do Chevette da própria vítima e seguiram para a casa de um amigo em busca de uma blusa. De lá, seguiram para a ponte do Rio Ivaí na Pr-317, no trecho entre Floresta e Engenheiro Beltrão, onde o corpo foi desovado.
Em depoimento, o suspeito afirmou que a vítima não respirava quando foi jogada no rio. A camareira, por sua vez, disse que permaneceu dentro do carro e não ajudou a desovar o corpo.
O casal foi preso na manhã desta sexta-feira quando deixava o sítio onde estava escondido, no limite entre Itambé e Floresta, para fugir com o Chevette. Levados à delegacia, os dois disseram que haviam emprestado o carro da vítima e desconheciam o paradeiro de Passafaro.
Entretanto, após entrar em contradições, o casal acabou assumindo a autoria do crime e contando detalhes do como tudo teria ocorrido. A polícia aceitou as versões com reservas e afirmou que pedirá a quebra de sigilo bancário da vítima na próxima semana para saber se foram efetuados saques.
O delegado Adriano Evangelista também aguardaa localização do corpo, cujas buscas estão sendo feitas pelo bombeiros de Maringá, para saber a causa real da morte, bem como se outros pertences da vítima foram roubados como carteira e cartões bancários.
O casal será autuado por latrocínio (roubo seguido de morte) e ocultação de cadáver. De acordo com o delegado, o simples fato dos dois terem permanecido com o carro da vítima já configura o latrocínio.
Segundo a polícia, o casal tem antecedentes criminais. Valério ficou preso por cinco anos por roubo, e Michele cumpriu três anos de reclusão por furto qualificado.
http://maringa.odiario.com/policia/noticia/1194269/casal-e-preso-por-latrocinio-e-ocultacao-de-cadaver/
Ainda segundo a polícia, o crime teria sido motivado por ciúmes. Na noite de terça-feira, o suspeito Valério Sebastião de Paula encontrou a namorada Michele Aparecida de Jesus Ribeiro, que trabalha como camareira em um motel em Maringá, em um bar conversando com Passafaro – também conhecido como 'Passarinho'.
Mesmo contrariado, ele se juntou à dupla. Depois de beberem por algumas horas, Valério e o operário deixaram o bar juntos e seguiram para a casa do suspeito. Lá, os dois continuaram bebendo até iniciarem uma discussão por causa da mulher. Passafaro foi, então, agredido a socos até perder a consciência.
Em seguida, Valério e a companheira colocaram o corpo no banco traseiro do Chevette da própria vítima e seguiram para a casa de um amigo em busca de uma blusa. De lá, seguiram para a ponte do Rio Ivaí na Pr-317, no trecho entre Floresta e Engenheiro Beltrão, onde o corpo foi desovado.
Em depoimento, o suspeito afirmou que a vítima não respirava quando foi jogada no rio. A camareira, por sua vez, disse que permaneceu dentro do carro e não ajudou a desovar o corpo.
O casal foi preso na manhã desta sexta-feira quando deixava o sítio onde estava escondido, no limite entre Itambé e Floresta, para fugir com o Chevette. Levados à delegacia, os dois disseram que haviam emprestado o carro da vítima e desconheciam o paradeiro de Passafaro.
Entretanto, após entrar em contradições, o casal acabou assumindo a autoria do crime e contando detalhes do como tudo teria ocorrido. A polícia aceitou as versões com reservas e afirmou que pedirá a quebra de sigilo bancário da vítima na próxima semana para saber se foram efetuados saques.
O delegado Adriano Evangelista também aguardaa localização do corpo, cujas buscas estão sendo feitas pelo bombeiros de Maringá, para saber a causa real da morte, bem como se outros pertences da vítima foram roubados como carteira e cartões bancários.
O casal será autuado por latrocínio (roubo seguido de morte) e ocultação de cadáver. De acordo com o delegado, o simples fato dos dois terem permanecido com o carro da vítima já configura o latrocínio.
Segundo a polícia, o casal tem antecedentes criminais. Valério ficou preso por cinco anos por roubo, e Michele cumpriu três anos de reclusão por furto qualificado.
http://maringa.odiario.com/policia/noticia/1194269/casal-e-preso-por-latrocinio-e-ocultacao-de-cadaver/
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