Pastor em nome da
Igreja Apostólica Atos do Espírito Santo promete conseguir votos de
fiéis em troca de dinheiro para as eleições; procuradoria fará
investigação
Victor Boyadjian, de Brasília, da RB
noticias@band.com.br
O apoio político de uma liderança religiosa está sendo
comercializado numa igreja da zona norte de São Paulo. Apresentado como
bispo Victor, o suposto pastor da Igreja Apostólica Atos do Espírito
Santo cobra cerca de R$ 6 mil pela influência que tem para ser cabo
eleitoral dentro de um espaço de culto religioso.
Pelo telefone, ele detalha o serviço para assessores dos candidatos – OUÇA AQUI A REPORTAGEM COMPLETA. A reportagem da Rádio Bandeirantes identificou igrejas da denominação Apostólica Atos do Espírito Santo no Jaçanã e na Vila Mazzei, na zona norte da capital paulista.
O bispo promete uma área de influência de 2 mil fiéis, mas diz que há outros contatos na zona leste e até mesmo em cidades do interior, cada uma com um preço diferente, o que poderia elevar os potenciais eleitores para 7 mil.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Henrique Neves, alerta que a legislação pode punir candidatos que contratam este tipo de serviço.
A Procuradoria Regional Eleitoral do Estado de São Paulo, responsável por apresentar a denúncia à Justiça Eleitoral ainda não se manifestou sobre este caso.
Geralmente, o Ministério Público e partidos políticos apresentam as denúncias, mas qualquer cidadão também pode fazê-lo, entrando em contato com a Polícia Federal.
http://noticias.band.uol.com.br/eleicoes/2014/sao-paulo/100000706376/religioso-vende-apoio-politico-por-r-6-
Pelo telefone, ele detalha o serviço para assessores dos candidatos – OUÇA AQUI A REPORTAGEM COMPLETA. A reportagem da Rádio Bandeirantes identificou igrejas da denominação Apostólica Atos do Espírito Santo no Jaçanã e na Vila Mazzei, na zona norte da capital paulista.
O bispo promete uma área de influência de 2 mil fiéis, mas diz que há outros contatos na zona leste e até mesmo em cidades do interior, cada uma com um preço diferente, o que poderia elevar os potenciais eleitores para 7 mil.
O ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Henrique Neves, alerta que a legislação pode punir candidatos que contratam este tipo de serviço.
A Procuradoria Regional Eleitoral do Estado de São Paulo, responsável por apresentar a denúncia à Justiça Eleitoral ainda não se manifestou sobre este caso.
Geralmente, o Ministério Público e partidos políticos apresentam as denúncias, mas qualquer cidadão também pode fazê-lo, entrando em contato com a Polícia Federal.
http://noticias.band.uol.com.br/eleicoes/2014/sao-paulo/100000706376/religioso-vende-apoio-politico-por-r-6-
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