outubro 30, 2014
Basta o resultado de uma eleição para que outrora democratas
tornem-se defensores do separatismo. O movimento existe há 22 anos e só chegou
agora com aparente força em Maringá. Coincidentemente, depois de uma expressiva
votação em Aécio Neves (PSDB), que, apesar disso, perdeu a eleição. De acordo
com o presidente do PPS local, Willy Taguchi, diretor da Secretaria de
Habitação, a primeira reunião local do comitê “O Sul é meu país” em Maringá
acontecerá amanhã, no escritório de advocacia de um
dos membros.
O movimento visa transformar Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul em um país independente. Na prática, é o separatismo, proibido constitucionalmente, e que só poderá ocorrer por revolução. A carta de princípios assinala que o movimento é “contra qualquer forma de discriminação, seja ideológica, religiosa, sexual, racial, cultural, ou social”, mas na prática, nas redes sociais, tem reunido mesmo um monte de descontentes com o resultado das eleições e com o eleitor do nordeste, apontado como o responsável pela reeleição de Dilma Rousseff (PT), entre eles alguns xenófobos e até racistas.
O movimento visa transformar Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul em um país independente. Na prática, é o separatismo, proibido constitucionalmente, e que só poderá ocorrer por revolução. A carta de princípios assinala que o movimento é “contra qualquer forma de discriminação, seja ideológica, religiosa, sexual, racial, cultural, ou social”, mas na prática, nas redes sociais, tem reunido mesmo um monte de descontentes com o resultado das eleições e com o eleitor do nordeste, apontado como o responsável pela reeleição de Dilma Rousseff (PT), entre eles alguns xenófobos e até racistas.
Não passa de preconceito
A propósito do movimento, que a permanecer
o estado de direito não vai a lugar algum, o radialista Gilmar Ferreira
levantou uma questão: como ficam Sarandi, Paiçandu e outros oito municípios da
micro-região de Maringá, onde Dilma Rousseff foi a mais votada? Como fica neste
caso Minas Gerais, onde seu filho ilustre perdeu nas urnas? Minas se tornaria
um território cubano?
É, o jornalista Rogério Galindo parece ter razão quando escreveu, há dois anos, que o movimento não passa de preconceito.
É, o jornalista Rogério Galindo parece ter razão quando escreveu, há dois anos, que o movimento não passa de preconceito.
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Nada de novo
Continua firme e forte a crise nas finanças do governo Beto Richa (PSDB) e, pior, não há previsão de que a coisa melhore sem o tal corte na carne. Entre fornecedores e prestadores de serviço com dinheiro a receber tem gente graúda que há sete meses aguarda que o governo honre suas dívidas.
O jornalista Geraldo Mazza garantiu esta semana, por exemplo, que até agora não se resolveu a questão dos gastos com a folha de pagamento, acima do recomendado pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Aí fica mesmo muito difícil.
Continua firme e forte a crise nas finanças do governo Beto Richa (PSDB) e, pior, não há previsão de que a coisa melhore sem o tal corte na carne. Entre fornecedores e prestadores de serviço com dinheiro a receber tem gente graúda que há sete meses aguarda que o governo honre suas dívidas.
O jornalista Geraldo Mazza garantiu esta semana, por exemplo, que até agora não se resolveu a questão dos gastos com a folha de pagamento, acima do recomendado pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Aí fica mesmo muito difícil.
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Estão vetadas postagens de cunho ofensivo, com injuria racial, ou qualquer tipo de discriminação de raça,opção sexual, credo , cor ou religião.
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