Nesta semana, um grupo seleto de parlamentares locais se reuniu com objetivo de juntos traçarem alternativas para mudanças no desenvolvimento das ações policiais desenvolvidas em especial a fiscalização de trânsito em nossa cidade. Como se isso fosse possível, moral e, sobretudo legal.
A intenção de alguns foi proporcionar ao mesmo tempo consolo a seus eleitores infratores, bem como, tentar desestabilizar o estado e interferir de forma maléfica na manutenção da ordem e da segurança de todos os itambeenses.
Na pauta interesses pessoais para alguns e a causa própria para outros. Segundo alguns representantes do povo, a fiscalização em Itambé mostra rigorosa, austera e compromete o bom e velho vínculo de relacionamento com seus fieis eleitores.
Saibamos que esta tentativa lamentável de intimidação do trabalho público, contribui de forma significativa para que nossa cidade se torne no futuro um território de desordem e de desiquilíbrio social, prevalecendo, sobretudo o interesse eleitoreiro.
A Polícia Militar de Itambé vem a público registrar sua indignação frente a esse que considera um grave desserviço para a população de bem, correta e consciente de suas responsabilidades, e que possamos compreender que, essa ação só contribuirá para a indignação e a reprovação do homem de bem, aquele que não almeja obtenção de vantagens e de tratamento diferenciado, mas sim, que espera que todos sejam respeitados e fiscalizados dentro da mesma lei.
LEGALIDADE e AUSTERIDADE são conceitos que podem e devem caminhar juntos, para o bem de todos e não apenas de algumas pessoas que acreditam que se diferenciam das outras por cargos ou funções.
Praticar o trabalho público requer zelo e responsabilidade, a Policia Militar de Itambé esclarece a todos indistintamente sejam parlamentares ou eleitores que não fará concessões, que não fará distinções ou laxismo, que não admitirá interferências na condução das ações preventivas de segurança e sobre tudo, não prevaricará na sua missão de fiscalizar.
Conhecer quem são os adeptos deste movimento, caberá a cada um a tarefa em saber se seu representante está entre eles.
(fonte: Robson Luiz Louzada/Gestor)
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