A
cada dia eu me convenço mais de que o sujeito que não apoia o governo
do PT, tem motivos pessoais ou particulares (nada a ver com ideologia)
para ter esse posicionamento. Onde já se viu o sujeito preterir o melhor
em detrimento ao pior!? Há, também, naturalmente, aqueles pobres (o
termo é esse mesmo), despolitizados e vitimas, por pura estupidez, da
nossa mídia bandida. Os Coxinhas ou Reaças, como são acertadamente chamados.
Alguns desmiolados ainda nos chamam (nós que nos baseamos em números e na razão) de bolsistas. Insinuam - coitados - que recebemos Bolsas. Eles, então, diante de uma clareza tão grande dessas, são, portanto, os merdistas! Recebem merda (manipulação) na cabeça – só pode!
Matéria:
Saúde terá orçamento de R$ 106 bilhões em 2014
Valor destinado à pasta cresceu 31% em três anos. Orçamento da União para este ano foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff e publicado no Diário Oficial desta terça-feira (21)
A presidenta da República Dilma Rousseff sancionou o Orçamento da União para o ano de 2014. De acordo com o texto, publicado na edição desta terça-feira (21) no Diário Oficial da União (DOU), o orçamento do Ministério da Saúde para o ano de 2014 será de R$ 106 bilhões. A proposta já havia sido aprovada pelo Congresso Nacional em 18 de dezembro e seguiu para a sanção presidencial que não apresentou vetos.
O valor estipulado para o ano de 2014 representa um aumento de 31% em relação a 2011, quando o orçamento foi de R$ 80,9 bilhões. Desde esse período, foram executados pelo Ministério da Saúde R$ 258 bilhões em ações e serviços públicos. Em 11 anos, os recursos destinados ao setor mais que triplicaram. Em 2003, o valor disponível para as ações da pasta era de R$ 31,2 bilhões.
Este crescimento permitiu aos estados e municípios, responsáveis pela execução das ações em saúde, ampliar programas estratégicos como UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), expandir a Atenção Básica no país, além de incorporar novas tecnologias para o tratamento de câncer e ofertar medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma por meio do Saúde Não Tem Preço.
Todos os repasses financeiros realizados pelo Ministério da Saúde são feitos por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS) e levam em consideração fatores como a adesão aos programas federais. Além disso, são utilizados critérios populacionais e epidemiológicos, considerando as características de doenças transmissíveis ou crônicas existentes em cada região.
O Fundo Nacional de Saúde é o gestor financeiro, na esfera federal, dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). Além de atender às despesas do Ministério da Saúde e de seus órgãos e entidades da administração indireta, os recursos geridos pelo FNS são transferidos mensalmente para o custeio e investimento na área da saúde.
Leia mais: http:// portalsaude.saude.gov.br/ index.php/cidadao/ principal/agencia-saude/ 8833-saude-tera-orcamento-d e-r-106-bilhoes-em-2014
Alguns desmiolados ainda nos chamam (nós que nos baseamos em números e na razão) de bolsistas. Insinuam - coitados - que recebemos Bolsas. Eles, então, diante de uma clareza tão grande dessas, são, portanto, os merdistas! Recebem merda (manipulação) na cabeça – só pode!
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Saúde terá orçamento de R$ 106 bilhões em 2014
Valor destinado à pasta cresceu 31% em três anos. Orçamento da União para este ano foi sancionado pela presidenta Dilma Rousseff e publicado no Diário Oficial desta terça-feira (21)
A presidenta da República Dilma Rousseff sancionou o Orçamento da União para o ano de 2014. De acordo com o texto, publicado na edição desta terça-feira (21) no Diário Oficial da União (DOU), o orçamento do Ministério da Saúde para o ano de 2014 será de R$ 106 bilhões. A proposta já havia sido aprovada pelo Congresso Nacional em 18 de dezembro e seguiu para a sanção presidencial que não apresentou vetos.
O valor estipulado para o ano de 2014 representa um aumento de 31% em relação a 2011, quando o orçamento foi de R$ 80,9 bilhões. Desde esse período, foram executados pelo Ministério da Saúde R$ 258 bilhões em ações e serviços públicos. Em 11 anos, os recursos destinados ao setor mais que triplicaram. Em 2003, o valor disponível para as ações da pasta era de R$ 31,2 bilhões.
Este crescimento permitiu aos estados e municípios, responsáveis pela execução das ações em saúde, ampliar programas estratégicos como UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), expandir a Atenção Básica no país, além de incorporar novas tecnologias para o tratamento de câncer e ofertar medicamentos gratuitos para hipertensão, diabetes e asma por meio do Saúde Não Tem Preço.
Todos os repasses financeiros realizados pelo Ministério da Saúde são feitos por meio do Fundo Nacional de Saúde (FNS) e levam em consideração fatores como a adesão aos programas federais. Além disso, são utilizados critérios populacionais e epidemiológicos, considerando as características de doenças transmissíveis ou crônicas existentes em cada região.
O Fundo Nacional de Saúde é o gestor financeiro, na esfera federal, dos recursos do Sistema Único de Saúde (SUS). Além de atender às despesas do Ministério da Saúde e de seus órgãos e entidades da administração indireta, os recursos geridos pelo FNS são transferidos mensalmente para o custeio e investimento na área da saúde.
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