Ao colocar a Guarda Municipal para ajudar na segurança de uma assembleia geral da Igreja Assembleia de Deus de Maringá, que vive crise sem precedentes, a administração Pupin/Barros deu o mote que precisava aos que estavam indecisos sobre a importância das recentes mudanças nas funções da GM. Imagine os guardas municipais armados e a serviço dos secretários e vereadores da cidade, e não da população como deveria ser? Ou alguém duvida que não foi o vereador Luciano Brito (PSB), irmão do presidente da AD, Robson Brito, quem pediu os préstimos da Guarda Municipal?
PS – Confirmado: foi o vereador quem solicitou os serviços da GM.


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