Rede elétrica para Marialva
Nessa quinta-feira (26), o deputado Wilson Quinteiro
(PSB) encaminhou ao presidente da COPEL um ofício solicitando com
urgência a instalação de energia elétrica com extensão de rede, para
atender diretamente a 600 famílias do município de Marialva.
O parlamentar foi convidado pela comunidade para intervir na resolução do problema, que já perdura há muito tempo. Ele defende que a instalação seja feita independentemente da regularidade ou não da constituição dos condomínios. Em conversa com a Companhia Quinteiro foi informado de que a instalação da rede para 20 famílias já está sendo providenciada, 59 estão com alguns documentos em haver e outras 31 estão aguardando a documentação; totalizando 110 famílias que serão atendidas, por hora.
“Se trata de uma questão de direitos fundamentais dos cidadãos de ter acesso a serviços de utilidade pública como o caso da energia elétrica. Nesses condomínios vivem idosos, crianças e diversas famílias de baixa renda, que necessitam ser supridos o quanto antes desse serviço a que já têm direito. Tenho trabalhado junto aos moradores da comunidade buscando trazer o bem estar dos que vivem ali”, explicou o deputado Wilson Quinteiro sobre o assunto.
O parlamentar foi convidado pela comunidade para intervir na resolução do problema, que já perdura há muito tempo. Ele defende que a instalação seja feita independentemente da regularidade ou não da constituição dos condomínios. Em conversa com a Companhia Quinteiro foi informado de que a instalação da rede para 20 famílias já está sendo providenciada, 59 estão com alguns documentos em haver e outras 31 estão aguardando a documentação; totalizando 110 famílias que serão atendidas, por hora.
“Se trata de uma questão de direitos fundamentais dos cidadãos de ter acesso a serviços de utilidade pública como o caso da energia elétrica. Nesses condomínios vivem idosos, crianças e diversas famílias de baixa renda, que necessitam ser supridos o quanto antes desse serviço a que já têm direito. Tenho trabalhado junto aos moradores da comunidade buscando trazer o bem estar dos que vivem ali”, explicou o deputado Wilson Quinteiro sobre o assunto.
Antes de ser usado asfalto de avenida é retirado
A Secretaria Municipal de Obras de
Maringá informou que a pavimentação em parte da duplicação de um trecho
da avenida Joaquim Duarte Moleirinho, no Jardim Alamar, será refeita por
causa de um defeito no asfalto.
Ontem, o asfalto considerado defeituoso começou a ser retirado pela empresa Hiconci. A duplicação - que acabou avançando sobre parte do Bosque Dois - começou a ser feita em outubro do ano passado, com prazo de 150 dias para sua conclusão.
O trecho é entre as ruas 6 de Janeiro e Pioneiro Domingos Salgueiro, rua 1 (entre a av. Joaquim D. Moleirinho e rua Paisagística), rua Demétrio Koteski (entre a av. Joaquim D. Moleirinho e rua Paisagística) e rua Paisagística (entre a rua 1 e av. Joaquim D. Moleirinho), no Jardim Alamar, Zona 20, proximidades do córrego Betty. Foram contratadas obras de pavimentação asfáltica (13.313,29 m2), recape (722,60 m2) e drenagem (1.775,00 metros) junto à Santa América Equipamentos e Obras Ltda., de Maringá, ao preço de R$ 1.601.450,00.
A Semusp informou que a pavimentação já está sendo refeita.(inf portal Maringá News/foto Rodrigo Luz)
Ontem, o asfalto considerado defeituoso começou a ser retirado pela empresa Hiconci. A duplicação - que acabou avançando sobre parte do Bosque Dois - começou a ser feita em outubro do ano passado, com prazo de 150 dias para sua conclusão.
O trecho é entre as ruas 6 de Janeiro e Pioneiro Domingos Salgueiro, rua 1 (entre a av. Joaquim D. Moleirinho e rua Paisagística), rua Demétrio Koteski (entre a av. Joaquim D. Moleirinho e rua Paisagística) e rua Paisagística (entre a rua 1 e av. Joaquim D. Moleirinho), no Jardim Alamar, Zona 20, proximidades do córrego Betty. Foram contratadas obras de pavimentação asfáltica (13.313,29 m2), recape (722,60 m2) e drenagem (1.775,00 metros) junto à Santa América Equipamentos e Obras Ltda., de Maringá, ao preço de R$ 1.601.450,00.
A Semusp informou que a pavimentação já está sendo refeita.(inf portal Maringá News/foto Rodrigo Luz)
Consumidores se revoltam com novo reajuste na luz
Os paranaenses voltaram a se revoltar
com o reajuste de 24,86% na tarifa de luz da Copel (Companhia Paranaense
de Energia), autorizado no começo de julho deste ano.
Apesar de avisados previamente, nesta quinta-feira (28), os consumidores não receberam bem a conta em casa com o novo valor.
“É um aumento abusivo, eu consumi menos esse mês e a conta subiu R$ 40. Foi de R$ 127 para R$ 167. É um dinheiro que vai fazer muita falta”, disse Paulo Flores, morador do bairro Guabirotuba, em Curitiba.
Recebemos também reclamações de casos como este de Claudir Gomes, que recebeu a conta (foto) no valor de R$ 197,67, contra R$ 126,55 antes da determinação do reajuste; “Vergonha Copel roubando na cara dura, que diferença é essa ?”, questionou o morador da cidade de Mandaguaçu.
No dia 24 de julho, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) havia autorizado um aumento médio de 35% na conta de luz dos paranaenses, com impacto de 33,4% para os consumidores residenciais. Após manifestação do governo estadual, a Copel pediu suspensão do reajuste, que diminuiu 8,24%.
Alvo de críticas de outros candidatos ao governo do Paraná, Beto Richa (PSDB) afirmou a responsabilidade sobre o reajuste em entrevista no mês passado.
“As tarifas de energia praticadas em todos os estados estão abusivas e elevadíssimas. Mas essa determinação é da Aneel, do Governo Federal, e não do Paraná ”, defendeu na ocasião.
Para Gleisi Hoffmann (PT), a culpa pelo aumento na tarifa é de Richa. “Foi vendida uma energia caríssima no mercado de curto prazo. A Copel geradora ganhou muito dinheiro, mas a companhia distribuidora também teve que comprar uma energia cara, porque não fez o contrato com a União. Hoje a geradora distribui lucro para os acionistas e a distribuidora prejuízos aos consumidores. Não adianta dar desculpas ”, argumentou.
O candidato Roberto Requião (PMDB) caracterizou o aumento como ‘tarifaço’. A decisão, segundo ele, foi fruto de incompetência e má gestão do estado. “Esse absurdo de aumento de 25% aconteceu depois de uma série de aumentos injustificáveis após a minha saída do Governo. Eu congelei a tarifa da Copel durante sete anos e ainda construí e toquei a Usina de Santa Clara, em Guarapuava, e a de Mauá, entre Ortigueira e Telêmaco Borda”, concluiu. (inf da rádio Banda B e portal CGN)
“É um aumento abusivo, eu consumi menos esse mês e a conta subiu R$ 40. Foi de R$ 127 para R$ 167. É um dinheiro que vai fazer muita falta”, disse Paulo Flores, morador do bairro Guabirotuba, em Curitiba.
Recebemos também reclamações de casos como este de Claudir Gomes, que recebeu a conta (foto) no valor de R$ 197,67, contra R$ 126,55 antes da determinação do reajuste; “Vergonha Copel roubando na cara dura, que diferença é essa ?”, questionou o morador da cidade de Mandaguaçu.
No dia 24 de julho, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) havia autorizado um aumento médio de 35% na conta de luz dos paranaenses, com impacto de 33,4% para os consumidores residenciais. Após manifestação do governo estadual, a Copel pediu suspensão do reajuste, que diminuiu 8,24%.
Alvo de críticas de outros candidatos ao governo do Paraná, Beto Richa (PSDB) afirmou a responsabilidade sobre o reajuste em entrevista no mês passado.
“As tarifas de energia praticadas em todos os estados estão abusivas e elevadíssimas. Mas essa determinação é da Aneel, do Governo Federal, e não do Paraná ”, defendeu na ocasião.
Para Gleisi Hoffmann (PT), a culpa pelo aumento na tarifa é de Richa. “Foi vendida uma energia caríssima no mercado de curto prazo. A Copel geradora ganhou muito dinheiro, mas a companhia distribuidora também teve que comprar uma energia cara, porque não fez o contrato com a União. Hoje a geradora distribui lucro para os acionistas e a distribuidora prejuízos aos consumidores. Não adianta dar desculpas ”, argumentou.
O candidato Roberto Requião (PMDB) caracterizou o aumento como ‘tarifaço’. A decisão, segundo ele, foi fruto de incompetência e má gestão do estado. “Esse absurdo de aumento de 25% aconteceu depois de uma série de aumentos injustificáveis após a minha saída do Governo. Eu congelei a tarifa da Copel durante sete anos e ainda construí e toquei a Usina de Santa Clara, em Guarapuava, e a de Mauá, entre Ortigueira e Telêmaco Borda”, concluiu. (inf da rádio Banda B e portal CGN)
"Não vou mais não, mas queria"
Durou apenas 24 horas a tentativa de recontratação pelo apresentador Juliano Pinga do sistema Pinga Fogo de Comunicação com o repórter Cristiano Araújo, o Índio Maringá.
Índio nos confirmou que não sairá da Rede Massa para retornar ao programa Pinga Fogo na TV, primeiro pela amizade que tem com o apresentador Eduardo Santos e mais ainda pela multa rescisória de contrato que tem com à TV Tibagi, especula-se que seja em torno de R$ 40 mil Reais.
O repórter tem contrato vigente com a emissora até setembro de 2015, mas deixou escapar que a vontade era grande de retornar a equipe do saudoso Benedito Claúdio Pinga Fogo de Oliveira .
OAB organiza evento jurídico sobre combate à corrupção
Com o tema “Combate à Corrupção”, será
realizado, entre 1º e 3 de setembro, em Maringá, o III Congresso da
Advocacia Pública, organizado pela Comissão da Advocacia Pública da
Subseção da OAB/Maringá, Escola Superior de Advocacia e Prefeitura de
Maringá.
O evento é voltado para os advogados e acadêmicos dos cursos de Direito da região de Maringá e representará a oportunidade de reunir os nomes mais expressivos da advocacia pública brasileira, para a apresentação dos temas atuais que permeiam o debate sobre as os instrumentos processuais e iniciativas institucionais que viabilizem o efeito combate à corrupção no âmbito da administração pública.
Para a abertura do evento, está confirmada a presença da Profª Drª Odete Medauar, um dos maiores expoentes do Direito Administrativo brasileiro. Também, no dia de abertura, será lançada a obra “Temas Avançados da Advocacia Pública IV”, durante sarau literário, no foyer do Teatro, com animação do Trio Dois Cinco Um. Além das palestras, com juristas de Brasília, São Paulo, Curitiba e Maringá, será realizado painel com a presença de representares da Advocacia Pública, Magistratura e Ministério Público, que encerrará o evento deste ano.
A inscrição dá direito à material de apoio e à participação no sarau literário, no dia de abertura. E, seguindo prática já adotada nos anos anteriores, o organização do evento promoverá a neutralização do carbono gerado pelo congresso com o plantio de árvores no Bosque da Amizade, através de parceria com o Rotary Maringá.
Patrocinam o evento a Itaipu Binacional, a Caixa Econômica Federal, VIAPAR, A. Yoshii Engenharia e Klockner Leilões, contando ainda com o apoio da OAB/Subseção de Maringá e com parcerias com o Centro Acadêmico Horácio Racannello Filho e Faculdade Alvorada.
O evento é voltado para os advogados e acadêmicos dos cursos de Direito da região de Maringá e representará a oportunidade de reunir os nomes mais expressivos da advocacia pública brasileira, para a apresentação dos temas atuais que permeiam o debate sobre as os instrumentos processuais e iniciativas institucionais que viabilizem o efeito combate à corrupção no âmbito da administração pública.
Para a abertura do evento, está confirmada a presença da Profª Drª Odete Medauar, um dos maiores expoentes do Direito Administrativo brasileiro. Também, no dia de abertura, será lançada a obra “Temas Avançados da Advocacia Pública IV”, durante sarau literário, no foyer do Teatro, com animação do Trio Dois Cinco Um. Além das palestras, com juristas de Brasília, São Paulo, Curitiba e Maringá, será realizado painel com a presença de representares da Advocacia Pública, Magistratura e Ministério Público, que encerrará o evento deste ano.
A inscrição dá direito à material de apoio e à participação no sarau literário, no dia de abertura. E, seguindo prática já adotada nos anos anteriores, o organização do evento promoverá a neutralização do carbono gerado pelo congresso com o plantio de árvores no Bosque da Amizade, através de parceria com o Rotary Maringá.
Patrocinam o evento a Itaipu Binacional, a Caixa Econômica Federal, VIAPAR, A. Yoshii Engenharia e Klockner Leilões, contando ainda com o apoio da OAB/Subseção de Maringá e com parcerias com o Centro Acadêmico Horácio Racannello Filho e Faculdade Alvorada.
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