Carro colide contra poste e deixa 2 feridos em estado grave e um morto
O
acidente aconteceu na madrugada deste domingo (14) por volta das duas
horas na rua José Moreno Júnior cruzamento com a rua Katsuji Nishiyama
no jardim Aclimação em Maringá .
Segundo informações de uma testemunha, três jovens em um veículo Fiat 500 trafegavam pela rua José Moreno Júnior quando o motorista perdeu o controle colidindo violentamente contra um poste de energia elétrica em frente um dos portões da Unicesumar.
Socorristas do Siate foram acionados e se depararam com duas vítimas em estado grave, e o passageiro José Tadeu Nunes da Silva, 23 anos, em óbito.
O outro passageiro, Juliano Cano Rosa, 21 anos, foi socorrido e encaminhado ao hospital Santa Casa, o motorista foi levado ao hospital Santa Rita.
Polícia Militar e Científica foram acionadas, após todo os procedimentos de perícia o corpo do jovem foi encaminhado ao IML de Maringá. (inf Roby News)
Segundo informações de uma testemunha, três jovens em um veículo Fiat 500 trafegavam pela rua José Moreno Júnior quando o motorista perdeu o controle colidindo violentamente contra um poste de energia elétrica em frente um dos portões da Unicesumar.
Socorristas do Siate foram acionados e se depararam com duas vítimas em estado grave, e o passageiro José Tadeu Nunes da Silva, 23 anos, em óbito.
O outro passageiro, Juliano Cano Rosa, 21 anos, foi socorrido e encaminhado ao hospital Santa Casa, o motorista foi levado ao hospital Santa Rita.
Polícia Militar e Científica foram acionadas, após todo os procedimentos de perícia o corpo do jovem foi encaminhado ao IML de Maringá. (inf Roby News)
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Pavão é atropelado dentro do Parque do Ingá por viatura da GM
Relato da moradora de Maringá, Odete de Amorim, que flagrou uma viatura da Guarda Municipal de Maringá atropelar um pavão do Parque do Ingá na sexta-feira (12).
"Animal irracional - Estávamos ontem a passear no Parque do Ingá, quando tivemos a sorte de encontrar um de seus moradores ilustres, o pavão. Assim que o avistamos um pouco à nossa frente, passamos a segui-lo para poder vê-lo em toda a sua exuberância.
Estávamos com sede e nos dirigimos à lanchonete...curiosamente, ele entrou na lanchonete e parecia cumprimentar quem estava lá dentro. Perguntamos se ele costumava fazer isso, disseram que sim... enquanto seguíamos com os olhos o movimento do pavão. Ele saiu do recinto por outra porta e se postou na beira da pista de caminhada. Ele ficou ali exibido, tranquilo, não parecia se preocupar conosco. Sua plumagem, ao contrário da última vez que o vimos, estava cheia, viva, belíssima. Ficamos ao lado dele conversando, falando sobre Darwin, seleção natural e seleção sexual.
De repente, um carro da guarda municipal se aproximou com três guardas dentro. A velocidade era baixa, nós estávamos à vista deles, inclusive o nosso amigo penoso, que resolveu atravessar a pista, ficando na frente do carro. Não tínhamos a menor dúvida de que eles iam parar e esperar o pavão fazer a sua travessia. Mas não. Para nosso horror, o carro só parou depois dos nossos gritos indignados e da fuga, provavelmente muito dolorosa, do pavão, que acabara de ser atropelado.
Uma de nós o seguiu, mas o perdeu de vista; outra ficou discutindo com os guardas; à outra, chocada, só restou apanhar o maço de penas, talvez umas vinte, que foram arrancadas à força (havia sangue nelas) do animal indefeso – considerado irracional – por um carro da guarda municipal de Maringá dirigido por um animal fardado truculento – considerado racional.
Não vimos mais o pavão, provavelmente está machucado e, se conseguir se recuperar, decerto nunca mais dará as caras para o bicho-homem, o que faz muito bem. Dos três guardas, um deles pegou imediatamente o seu rádio e, aparentemente, fez o comunicado a algum responsável; outro sequer se mexeu; e o terceiro (o motorista) teve a ousadia de dizer que o pavão é que deveria ter saído do caminho dele. Diante disso, além de ficar claro que não se tratou de um acidente, só nos cabe a pergunta: quem é o animal irracional?"
"Animal irracional - Estávamos ontem a passear no Parque do Ingá, quando tivemos a sorte de encontrar um de seus moradores ilustres, o pavão. Assim que o avistamos um pouco à nossa frente, passamos a segui-lo para poder vê-lo em toda a sua exuberância.
Estávamos com sede e nos dirigimos à lanchonete...curiosamente, ele entrou na lanchonete e parecia cumprimentar quem estava lá dentro. Perguntamos se ele costumava fazer isso, disseram que sim... enquanto seguíamos com os olhos o movimento do pavão. Ele saiu do recinto por outra porta e se postou na beira da pista de caminhada. Ele ficou ali exibido, tranquilo, não parecia se preocupar conosco. Sua plumagem, ao contrário da última vez que o vimos, estava cheia, viva, belíssima. Ficamos ao lado dele conversando, falando sobre Darwin, seleção natural e seleção sexual.
De repente, um carro da guarda municipal se aproximou com três guardas dentro. A velocidade era baixa, nós estávamos à vista deles, inclusive o nosso amigo penoso, que resolveu atravessar a pista, ficando na frente do carro. Não tínhamos a menor dúvida de que eles iam parar e esperar o pavão fazer a sua travessia. Mas não. Para nosso horror, o carro só parou depois dos nossos gritos indignados e da fuga, provavelmente muito dolorosa, do pavão, que acabara de ser atropelado.
Uma de nós o seguiu, mas o perdeu de vista; outra ficou discutindo com os guardas; à outra, chocada, só restou apanhar o maço de penas, talvez umas vinte, que foram arrancadas à força (havia sangue nelas) do animal indefeso – considerado irracional – por um carro da guarda municipal de Maringá dirigido por um animal fardado truculento – considerado racional.
Não vimos mais o pavão, provavelmente está machucado e, se conseguir se recuperar, decerto nunca mais dará as caras para o bicho-homem, o que faz muito bem. Dos três guardas, um deles pegou imediatamente o seu rádio e, aparentemente, fez o comunicado a algum responsável; outro sequer se mexeu; e o terceiro (o motorista) teve a ousadia de dizer que o pavão é que deveria ter saído do caminho dele. Diante disso, além de ficar claro que não se tratou de um acidente, só nos cabe a pergunta: quem é o animal irracional?"
As penas recolhidas foram encaminhadas ao diretor do Parque do Ingá, sr. Mauro,
que acolheu a denúncia e disse que tomaria as devidas providências
imediatamente, tanto em relação à saúde do pavão quanto em relação ao
guardas, completou a cidadã indignada com o caso.
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