A SUTIL DIFERENÇA.,,, companhia nem sempre significa segurança

Após uma série de ocorrência de criminalidade ocorrida em um determinado período em uma área residencial de Itambé, os moradores após decisão unânime, se reuniram para cobrar de representantes políticos mais segurança (no seu bairro, é claro) e assim chamar a atenção de toda a população para o problema. Sem convite algum as autoridades policiais, propagaram o problema para a mídia, enviaram rebuscados comunicados e por fim firmaram contrato com organismo privado de vigilância patrimonial para a resolução do problema e por fim a insegurança que pairava sobre a área.
Outro exemplo ocorre em uma área residencial não tão distante, onde moradores também preocupados com a segurança, adotaram postura totalmente oposta e inovadora, oficializaram os representantes da segurança e juntos discutiram alternativas possíveis e simples, como a implantação de um projeto piloto chamado “VIZINHO SOLIDÁRIO”, existentes em algumas cidades e que envolvem a Polícia Militar, Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG), poder público e moradores. O objetivo é reunir e discutir medidas possíveis e simples como a adoção de algumas praticas, como saber cuidar da moradia de seus vizinhos, observar e comunicar sobre pessoas e/ou veículos suspeitos em sua rua, ater-se a rotina de ausência de seus vizinhos, em fim atitudes simples de ser adotadas, basta comprometimento de todos os envolvidos. Posteriormente será publicada uma matéria especial sobre este projeto.
“Depois de algum tempo, você aprende a sutil diferença, que companhia nem sempre significa segurança”. William Shakespeare. 


(fonte: Robson Luiz Louzada/Gestor)

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