Tudo em família.Secretário de Beto Richa e marido de sua vice recebeu dinheiro de empresa envolvida na operação Lava Jato
Beto Richa, sua esposa Fernanda, a deputada estadual Maria Vitória(PP), filha de Cida e Ricardo, Cida Borghetti(Pros/Psdb), a vice de Beto e esposa de Ricardo, e Ricardo Barros(PP), ex-Secretaria de Indústria e Comércio de Beto deputado federal, que recebeu uma grana alta das empresas envolvidas na Operação Lava Jato
No Paraná existem famílias que dominam a política do estado. A Família Richa é uma delas. A outra é a família Barros. Ricardo pai, Cida esposa, Maria e filha, Juliano Borghetti, irmão, ex-vereador de Curitiba envolvido na briga da torcida do Atlético em Joinville, marido de Renata Bueno, filha de Rubens Bueno, e por aí vai…
Empresas suspeitas investigadas na Operação Lava Jato pela Polícia Federal (PF) no esquema de lavagem de dinheiro que teria desviado R$ 10 bilhões, mantiveram doações para Ricardo Barros (PP), de acordo com dados disponíveis no sistema de prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
São pelo menos sete das empresas investigadas na Operação Lava Jato que doaram R$ 122,3 milhões a partidos e candidatos.
Segundo o TSE o PP de Ricardo Barros direcionou a candidatos no Paraná doa­ções de R$ 880 mil da Galvão Engenharia e de R$ 100 mil da Queiroz Galvão Alimentos (mesmo grupo da construtora Queiroz Galvão citada na investigação).
Foram beneficiados o deputado Nelson Meurer (presidente do PP-PR), que recebeu R$ 250 mil, o deputado Ricardo Barros (R$ 180 mil) e Dilceu Sperafico (R$ 150 mil), entre outros.
A doação de R$ 100 mil da Queiroz Galvão foi direcionada integralmente para o maringaense Ricardo Barros. Tesoureiro nacional do PP e ex-secretário de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul do governo Beto Richa (PSDB).
Barros repassou parte do dinheiro para candidatos de outros dois partidos: R$ 50 mil para o vereador de Curitiba Tico Kuzma (Pros) e R$ 20 mil para o ex-presidente do Instituto das Águas do Paraná, autarquia vinculada à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Márcio Nunes (PSC), ambos candidatos a deputado estadual.

A matéria de hoje publicada na Gazeta do Povo tenta poupar o governador Beto Richa (PSDB), mas não é possível. De acordo com o TSE, o PP direcionou a candidatos no estado, entre outras, doa­ções de R$ 880 mil oriundas da Galvão Engenharia e de R$ 100 mil da Queiroz Galvão Alimentos, do mesmo grupo da construtora Queiroz Galvão, esta última citada na investigação. O maior beneficiado foi o presidente estadual do partido, deputado Nelson Meurer, que recebeu R$ 250 mil. Na sequência vêm os deputados Ricardo Barros (R$ 180 mil) e Dilceu Sperafico (R$ 150 mil). Os três são candidatos à reeleição para a Câmara Federal.
O ex-prefeito de Man­daguari Cyllêneo Pereira Jr., o Cileninho, foi beneficiado com R$ 100 mil. Ainda pelo PP, receberam da Galvão Engenharia os candidatos Marco Andreotti, de Maringá (R$ 60 mil); José Ronaldo Ferreira, o Ronaldão do Povo, de Irati (R$ 50 mil); Rubens Franzin, o Rubão, vereador em Arapongas (R$ 40 mil); Sérgio Baroncini, de Ponta Grossa (R$ 25 mil); e Tito Santini, de Prudentópolis (R$ 25 mil).
Já a doação de R$ 100 mil da Queiroz Galvão foi direcionada integralmente para o maringaense Ricardo Barros. Tesoureiro nacional do PP e ex-secretário de Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul do governo Beto Richa (PSDB), Barros repassou parte do dinheiro para candidatos de outros dois partidos: R$ 50 mil para o vereador de Curitiba Tico Kuzma (Pros) e R$ 20 mil para o ex-presidente do Instituto das Águas do Paraná, autarquia vinculada à Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Márcio Nunes (PSC), ambos candidatos a deputado estadual. 

ONDE ESTÃO OS REVOLTADOS PRA FALAR FORA



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