Quinta-feira, 13 de agosto de 2015 

Dilma convida brasileiros a opinarem sobre programas do governo por meio do Dialoga Brasil

A presidenta Dilma Rousseff divulgou um vídeo nesta quinta-feira (13) em que convida os brasileiros a conhecerem a nova plataforma de participação popular do governo federal na internet , o Dialoga Brasil. Por meio dela, qualquer pessoa pode enviar sugestões sobre os programas do governo.
“Você tem alguma proposta para melhorar os programas do governo federal? Já pensou se essa sua proposta fosse escolhida como uma das prioridades do Brasil para os próximos anos?”, afirma a presidenta em sua mensagem.
“Por meio dessa página na internet, qualquer pessoa poderá propor melhorias em dezenas de programas do governo e ainda propor novos programas. Você pode dar sugestões sobre diversas áreas: saúde, educação, combate à pobreza, segurança pública, cultura e várias outras”, acrescentou.
Segundo a presidenta, as propostas que obtiverem maior apoio em cada área serão avaliadas pelo governo e poderão ser escolhidas. “Por isso, é importante que você convide a sua família e os seus amigos para participar também. Nós queremos dialogar com você. Faça a sua proposta e vote nas demais propostas”, destaca ela.
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Quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Sete políticas de cultura entram no Dialoga Brasil e poderão receber sugestões a partir desta 6ª feira

Juca Ferreira
Ferreira: políticas do MinC no Dialoga são Agenda Século XXI, Brasil de Todas as Telas, Cultura e Educação, PAC Cidades Históricas, Política Nacional das Artes, Política Nacional de Cultura Viva e Vale-Cultura. Foto: Tânia Rêgo/ABr
O governo federal marca a entrada do tema Cultura no Dialoga Brasil, plataforma digital de participação social, em evento com a participação da presidenta Dilma Rousseff, nesta sexta-feira (14) em Salvador (BA). A partir desse lançamento,todos os brasileiros poderão propor sugestões sobre políticas e programas do Ministério da Cultura (MinC), explicou o ministro Juca Ferreira em entrevista ao Blog do Planalto.
“É mais um passo, um passo importante. O lançamento [do Dialoga] foi muito bom, houve uma receptividade enorme, porque é um mecanismo importante a utilização da tecnologia digital para ampliar a participação da sociedade na formulação, na complementação, na crítica, na observação dos programas e projetos do governo federal”, afirmou.
Sete políticas e programas do MinC se juntarão a outros 80 que já compõem o Dialoga Brasil: Agenda Século XXIBrasil de Todas as TelasCultura e EducaçãoPAC Cidades HistóricasPolítica Nacional das ArtesPolítica Nacional de Cultura Viva e Vale-Cultura.
O Dialoga Brasil é uma plataforma digital, simples e dinâmica, que possibilita o diálogo direto com a sociedade. Por meio dela, usando um computador ou dispositivo móvel, o cidadão poderá propor, compartilhar sua proposta com os amigos nas mídias sociais, votar ou apoiar ideias para as ações do governo federal e conhecer os principais programas.
“Essa base tecnológica permite uma ampliação sem limites, ou seja, todos podem participar da construção das políticas públicas”, destacou Juca Ferreira. De acordo com ele, o governo optou por ir incorporando programas paulatinamente. “Já tem quatro ministérios incorporados, agora tem o Ministério da Cultura. Nas próximas semanas serão incorporados outros. A ideia é envolver o conjunto do governo nessa ação de participação, de diálogo e de construção de políticas públicas.”
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Quinta-feira, 13 de agosto de 2015 

Dilma: “Eu brigo até a hora do voto, depois eu respeito o resultado da eleição”

Dilma respeito às eleições
Dilma: “As pessoas que pensam diferente da gente têm de ser respeitadas. Ninguém pode chamar de diálogo xingar pessoas, a intolerância. Botar bomba em qualquer lugar não é diálogo”. R. Stuckert Filho/PR
A presidente Dilma Rousseff saiu em defesa dos valores democráticos nesta quinta-feira (13), afirmando que é preciso saber respeitar o resultado da eleição e os adversários. “É o seguinte: eu brigo até a hora do voto, depois eu respeito o resultado da eleição”, enfatizou ela durante encontro com cerca de 1.500 pessoas, no Palácio do Planalto, entre eles representantes de 50 movimentos sociais.
Dilma destacou que para que o Brasil tenha uma democracia plena é preciso respeitar o Estado democrático de direito, para não que o País não caia de novo em uma tendência ao golpismo, que vem desde o governo Getúlio Vargas, nos anos 50. “Temos de zelar pelo respeito. As pessoas que pensam diferente da gente têm de ser respeitadas. Ninguém pode chamar de diálogo xingar as pessoas. Ninguém pode chamar de diálogo a intolerância. Botar bomba em qualquer lugar não é diálogo”
Caso contrário, afirmou, a sociedade corre o risco de retroceder à época da ditadura. “Quando você vive numa ditadura é assim: se você falar, se botar qualquer reivindicação [isso] é considerado uma ação subversiva, que vai derrubar as instituições”.
Não me peçam para criticar manifestações, diz Dilma
Por tudo isso, a presidenta disse não ver qualquer problema em manifestações. “Não peçam para eu defender qualquer atitude contrária a qualquer manifestação que eu não defenderei jamais”.

Segundo ela, essa atitude se deve aos compromissos pelos quais lutou durante a ditadura no Brasil. “Tenho de ter lealdade com a experiência histórica da minha geração, que foi muito dura. Eu sobrevivi. Naquela época, quando você sobrevivia, tinha de dar graças a Deus. Então, tenho de honrar todos aqueles que não sobreviveram”, sintetizou.
E o melhor jeito de honrar essa memória, acrescentou, é entender a conquista imensa que ocorreu na sociedade brasileira. “É entender que a democracia é algo que temos de preservar, custe o que custar. A tolerância, o respeito. E, outra coisa gente tem de ter e numa democracia latino-americana, é o respeito ao adversário. Respeitar o adversário não é ficar agradando o adversário, não. É o seguinte: eu brigo até a hora do voto, depois eu respeito o resultado da eleição”, concluiu.
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Quinta-feira, 13 de agosto de 2015 

Presidenta da UNE questiona legitimidade dos que querem derrubar governo eleito nas urnas

A presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, afirmou, na tarde desta quinta-feira (13), no encontro da presidenta Dilma Rousseff com cerca de 50 movimentos sociais, no Palácio do Planalto, que a história do movimento estudantil brasileiro é o que o legitima a apoiar a democracia do País e o mandato da presidenta Dilma.
Para a presidenta da UNE, Carina Vitral, as conquistas dos últimos doze anos fizeram com  essas conquistas fizeram com que “os jovens de hoje vivessem uma vida muito melhor do que a que seus pais tiveram”.
Para a presidenta da UNE, Carina Vitral, as conquistas dos últimos doze anos fizeram com os jovens de hoje vivessem uma vida muito melhor do que a de seus pais. Foto: RafaB/Blog do Planalto
“A história da UNE é uma história marcada por lutas, sobretudo lutas pelo Brasil, em defesa da democracia e dos estudantes. Nós somos da UNE que resistiu à ditadura militar, várias lideranças do movimento estudantil pagaram por essa luta com suas vidas. Nós da UNE sabemos dar valor à democracia. Porque pagamos com as nossas vidas por elas. Sabemos, portanto, dar valor a nossa recente, mas valiosa democracia”, enfatizou.
Em sua fala, Carina destacou também a percepção que o movimento estudantil brasileiro possui acerca dos questionamentos da legalidade do mandado da presidenta Dilma. Segundo ela, “os políticos que querem derrubar a presidenta o querem fazer não para melhorar a vida das pessoas, mas somente para tomar o seu lugar”, posicionou-se.
E acrescentou os avanços que os jovens brasileiros conquistaram nos últimos anos – como a democratização do acesso ao ensino universitário e técnico do País, a aprovação do Plano Nacional de Educação e a destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para o setor. Para Carina, essas conquistas fizeram com que “os jovens de hoje vivessem uma vida muito melhor do que a que seus pais tiveram”.
Presidente do CTB, Adilson Araújo, saiu em defesa dos programas sociais que beneficiam diretamente os trabalhadores brasileiros. Foto: RafaB/Blog do Planalto
Presidente da CTB, Adilson Araújo, saiu em defesa dos programas sociais “que beneficiam diretamente os trabalhadores brasileiro”s. Foto: RafaB/Blog do Planalto
Já o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras Brasileiras (CTB), Adilson Araújo, ressaltou que o Brasil que os movimentos sociais querem é o Brasil que quer avançar e não o Brasil do retrocesso. E nesse sentido, saiu em defesa de programas sociais que beneficiam“diretamente os trabalhadores do País”.
“O Brasil que nós queremos discutir é o Brasil do Pré-Sal, da Pátria Educadora. Há uma onda extremamente conservadora no País. Essa onda depõe contra os interesses do nosso povo. Essa onda quer colocar em cheque programas sociais que dão base de sustentação a milhões de famílias: o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o aumento real do salário mínimo. É essa onda que precisamos combater”, acrescentou.

http://blog.planalto.gov.br/

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