16/08/2015
Grupo demonstra apoio ao governo e faz oposição ao ato na Av. Paulista.
Ato teve churrasquinho e grupo de discussão sobre 'coxinhas'.
Segundo os organizadores, o ato contou com a participação de 5 mil pessoas. A CUT estimou em 10 mil. A Secretaria de Segurança Pública disse que 600 pessoas estiveram no ato, que terminou por volta das 18h.
Manifestantes pro-governo gritavam palavras de ordem em frente ao instituto Lula. Alguns vestem coletes da CUT e camisas com os dizeres " defesa da democracia". Eles gritavam "Não vai ter golpe!", "O Lula é meu amigo, mexeu com ele mexeu comigo" e "O povo na rua/ coxinha recua".
Enquanto isso, um grupo cuidava de fazer churrasquinho para vender aos participantes do evento. Em frente ao Instituto Lula, professores universitários e intelectuais de esquerda discutiram o "conservadorismo" e o "fenômeno dos coxinhas" em uma tenda do evento Jornada pela Democracia. "Quem são os coxinhas? Que fenômeno é esse?", diz uma organizadora ao microfone. Outro palestrante pede a "desgourmetizaçao das ruas".
Segundo metalúrgicos que se manifestaram a favor do governo, cerca de 30 ônibus organizados pelo sindicato da categoria saíram do ABC levando pessoas para o Instituto Lula. O ato contou ainda com a participação da cartunista Laerte, que esteve em uma mesa de debate sobre política, democracia e amor. Durante a discussão, afirmou que não está defendendo o governo, mas que "não vai ter golpe". "Falta amor na democracia e democracia no amor. O amor também precisa ser objeto de atenção, assim como a democracia", disse.
Durante o ato, o presidente da CUT, Vagner Freitas disse que estava lá para defender o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto. Freitas os chamou de “guerreiros do povo brasileiro”. Ele criticou também o ex-presidente FHC, segundo ele um "sociólogo que fala mil línguas e vendeu o Brasil a preço de banana".
Freitas também explicou uma frase dita, nesta quinta-feira (13), durante um evento em Brasília. Ele falou em "ir para as ruas entrincheirados, de arma na mão, se tentarem derrubar a presidenta". O presidente da CUT afirmou que foi mal interpretado e que “a nossa arma é a democracia, é a mobilização, são as greves, são os sindicatos fortes e organizados em defesa da democracia e contra o retrocesso”. Ele disse que recebeu ameaças nas redes sociais após as declarações
Cartunista Laerte participa de debates em frente ao Instituto Lula
Presidente da CUT, Vagner Freitas fala em frente ao Instituto Lula
Grupo concentrado em frente ao Instituto Lula, em São Paulo
Manifestação de apoio ao governo no Instituto Lula
Evento em frente ao Instituto Lula, em São Paulo
o
técnico de informática Evandro Araújo e a mulher, a assistente social
Camila Nagarol, levaram a filha Maria Fernanda, de 1 ano e 10 meses,
para defender o governo Dilma
Participando do ato, vestidos de vermelho, o técnico de informática
Evandro Araújo e a mulher, a assistente social Camila Nagarol, levaram a
filha Maria Fernanda, de 1 ano e 10 meses, para defender o governo
Dilma. "Estamos aqui para defender nosso presidente, o companheiro Lula,
e para pedir mais democracia para o país", diz ele.O ecretário de Direitos Humanos de São Paulo, Eduardo Suplicy, também participou do debate em frente ao Instituto Lula.
Bomba no instituto
No dia 31 de julho, uma bomba de fabricação caseira foi arremessada contra o Instituto Lula, no Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo, e um buraco e uma fissura foram abertos na garagem do imóvel. Não houve feridos. Para o Instituto, tratou-se de um "ataque político".
No último dia 7, um ato de apoio ao ex-presidente foi realizado em frente à sede do instituto e contou com a presença de Lula e de outros políticos ligados ao PT.
SÃO
PAULO: Grupo do movimento Em defesa da democracia participa de ato de
apoio ao governo em frente à sede do Instituto Lula, no Ipiranga ers)
Segundo
metalúrgicos que se manifestam a favor do governo, cerca de 30 ônibus
organizados pelo sindicato da categoria saíram do ABC levando pessoas
para o Instituto Lula.
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